quarta-feira, 23 de julho de 2008

Dicas Importantes - Palavras




As palavras influem na sua realidade muito mais do que você imagina. Veja como trabalhar com elas e aproveitar ao máximo sua força.
Palavras mágicas - quais você deve usar ou evitar. Algumas expressões condicionam especialmente o cérebro e influenciam as ações. Veja quais você deve usar e quais evitar, segundo as especialistas de neurolingüística

Ainda - Uma palavra positiva que abre muitas
possibilidades. Por exemplo, na frase "não tenho namorado ainda". Está implícita a idéia que posso não ter alguém neste momento, mas que isso só é questão de tempo. Mas atenção: evite dizer frases como "com tantos assaltos por aí, nunca fui assaltado ainda".

Tentar - Verbo de má vontade, este. "Não sei, vou tentar", então, é ainda pior. É quase uma frase declarada de que é possível tentar, mas é
difícil conseguir.

Experimentar - Ótimo verbo. Experimentar inclui ação, curiosidade. Substitua a frase "vou tentar" por "vou experimentar". A segunda é
muito mais dinâmica.

É difícil - Expressão bloqueadora, paralizante. Ela retira a energia necessária para a ação. Troque pela expressão "é desafiante" ou "é um
desafio". Essa simples troca pode abrir uma maior possibilidade de sucesso.

Gostaria, queria - Usar esses verbos no futuro do pretérito distancia ainda o objetivo. Eles devem ser empregados sempre no presente: "Eu quero" ou "eu gosto".

Mas - "A gente só conhece o que uma pessoa realmente pensa da outras depois do mas", diz um ditado americano. O "mas" suaviza o que foi dito até aquele momento e enfatiza o que vem depois. O ideal é dizer antes o que desaprovamos. Por exemplo: "Ela é superficial, mas é inteligente e capaz".

Nunca, jamais, sempre - Expressões que restringem a realidade. Ninguém pode dizer que nunca fará ou será tal coisa - não controlamos a vida a esse ponto.

Não - O cérebro não registra o não quando acompanhado de uma imagem. Por exemplo, quando se diz "não pense num gatinho", a primeira coisa que se pensa é justamente num gatinho - o não é simplesmente ignorado. Por exemplo, pessoas que dizem "não quero gritar igual minha mãe" cada vez que dizem isso têm um flash de
milésimos de segundo da imagem da mãe gritando. O que está sendo reforçado é essa imagem, e não o contrário.

De bem com o dinheiro

Crenças que atrapalham

Os pensamentos que mais emperram o fluxo do dinheiro e estão arraigados na cultura de 80% dos brasileiros adultos são:
O dinheiro é difícil de ganhar;
Precisa-se trabalhar muito para ganhar dinheiro;
Dinheiro é para economizar para doenças, velhice, desemprego. Assim se poupa para o pesadelo, não para os sonhos;
Quem tem muito tem que dar tudo para quem não tem;
Dinheiro é sujo e quem é rico vai para a inferno.
0 único jeito de se libertar dessas crenças é estar consciente de qual delas é seu obstáculo. Também ajuda descobrir em que momento afetivo da sua vida essas afirmações limitantes foram registradas. Geralmente, isso acontece nos primeiros anos de vida e tem muito a ver com as relações de troca estabelecidas com a mãe.

Vossos filhos



“Vossos filhos não são vossos filhos.
São os filhos e as filhas da ânsia da vida por si mesma.
Vêm através de vós, mas não de vós.
E embora vivam convosco, não vos pertencem.
Podeis outorgar-lhes vosso amor,
mas não vossos pensamentos,
porque eles têm seus próprios pensamentos.
Podeis abrigar seus corpos, mas não suas almas;
Pois suas almas moram na mansão do amanhã,
que vós não podeis visitar nem mesmo em sonho.
Podeis esforçar-vos por ser como eles,
mas não procureis fazê-los como vós,
porque a vida não anda para trás
e não se demora com os dias passados.
Vós sois os arcos dos quais vossos filhos
são arremessados como flechas vivas.
O Arqueiro mira o alvo na senda do infinito
e vos estica com toda a Sua força
para que Suas flechas se projetem, rápidas e para longe.
Que vosso encurvamento na mão do Arqueiro seja vossa alegria:
Pois assim como Ele ama a flecha que voa,
ama também o arco que permanece estável.”

Gibran Khalil Gibran

Decisões difíceis, armadilhas fatais



O melhor caminho para o sofrimento é não tomar as decisões que precisam ser tomadas. A mente diz o que é certo fazer, mas a pessoa não tem forças para lutar contra as pressões sociais, psicológicas,
comportamentais que atrapalham a escolha adequada. Faz o errado e, com o passar do tempo, o mundo cobra a conta – a pessoa vai pagar por não ter tido a coragem de decidir. O que trava a pessoa, impedindo-a de fazer o que precisa fazer?
Exatamente as emoções e eventualmente o hábito. As decisões difíceis são aquelas
que envolvem relações familiares, ilusões de auto-imagem, apego ao dinheiro,
gosto e preferências arraigadas, medo de errar, não querer perder, não querer
dizer não a pessoas queridas, não querer deixar o porto do conforto. Exemplo,
Fulano se acha desempregado, mas não consegue meter a tesoura no gasto das
filhas adolescentes, porque as criou na ilha da fantasia e agora precisa tirá-las de lá, mas isso causa dor. Ou: Sicrano precisa fazer algo rapidamente para ter uma renda, mas recusa-se a fazer o que se apresenta em termos de oportunidade porque isso que lhe ofereceram “não dá status” e ele é muito importante. Aprenda a decidir:- Há alguma necessidade de decisão que vem consumindo suas energias ultimamente? - Quais são os obstáculos? Podem ser sociais, emocionais, comportamentais.- Qual será a conseqüência de não decidir
(a médio e longo prazo)? - Que tal achar um caminho para lidar com as dificuldades de decidir? Vai doer, mas poderá evitar dores maiores futuras.Quando a cabeça não pensa, o corpo padece – diz o sábio ditado. Pensar é necessário e, mais necessário ainda, é decidir com base no pensamento racional e não na acomodação ou nas emoções perturbadoras.